O tempo tentou apagar histórias, mas a memória negra segue viva — no corpo, na palavra e na luta.
Cada pessoa negra que ocupa o serviço público carrega consigo o legado de quem resistiu, sonhou e abriu caminhos, mesmo quando tudo parecia impossível.
Ser semente é isso: nascer da dor, crescer em meio ao concreto e seguir florescendo, mesmo quando o mundo insiste em negar o sol.
20 de novembro não é data simbólica, é lembrete incômodo de que a consciência negra não cabe em um dia.
Que o Novembro Negro nos lembre que a luta antirracista é cotidiana, coletiva e inegociável, dentro e fora do serviço público.
SINDJUD-PE
Gestão Unir e Conquistar!



