Na última quinta-feira (17), o congresso foi dedicado à troca de ideias e à construção coletiva de conhecimento. Um dia inteiro de formação, aprendizado e debate sobre temas fundamentais para o serviço público e o movimento sindical.
Pela manhã, a categoria aprovou o regimento interno e acompanhou a mesa “Balanço dos 20 anos do CNJ: entre a afirmação e a negação do controle e fiscalização do Judiciário”, com o cientista político Rafael Viegas, em um diálogo profundo sobre o papel do Conselho Nacional de Justiça e os desafios enfrentados pelo sistema judiciário brasileiro ao longo das últimas duas décadas, especialmente no que diz respeito à democratização e à transparência.
À tarde, o economista Cid Cordeiro conduziu a roda “Orçamento público em disputa: há espaço para valorização dos servidores?”, destacando que o orçamento público revela as prioridades do Estado e reforçando que a valorização das servidoras e dos servidores deve ser entendida como investimento em Justiça e democracia — e não como despesa.
Encerrando o dia, a mesa “Sindicato para quê?” reuniu Andréa Moraes, professora doutora em Sociologia (IFAL – Campus Maceió) e diretora de Políticas Educacionais do Sinasefe Nacional, e Heitor Cesar Ribeiro de Oliveira, professor e assessor político e pedagógico do Sintufrj, mestre pela UFRRJ e doutorando pela UERJ. O diálogo foi marcado por reflexões sobre a trajetória histórica do sindicalismo, sua relevância nas lutas atuais e os caminhos para fortalecer a resistência coletiva diante dos desafios contemporâneos.
O segundo dia do CONSEJUD-PE reafirmou o compromisso da categoria com a formação política, o debate crítico e a luta por um sindicato cada vez mais consciente e atuante.
SINDJUD-PE
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