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CINE DEBATE: 3 FILMES NACIONAIS SOBRE RACISMO E RESISTÊNCIA

por | jul 12, 2025 | Destaque Home, Informativo SINDJUD-PE, Notícias, Se Liga Servidor!

Em alusão ao Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial (3 de julho), o SINDJUD-PE indica três filmes brasileiros que denunciam o racismo, exaltam a cultura negra e reforçam a urgência da luta antirracista.

De distopias que soam reais a documentários que celebram a memória coletiva, o cinema é um espaço potente de denúncia, reflexão e transformação. O cinema também é território de luta. Confira as indicações abaixo:

MEDIDA PROVISÓRIA (2022) – Dir. Lázaro Ramos

Gênero: Ficção distópica, drama político.

Sinopse: Num Brasil autoritário, o governo decreta uma medida que obriga cidadãos negros a serem enviados de volta à África. Dois primos e uma jornalista resistem a essa política violenta.

Reflexão: Uma provocação direta sobre o racismo institucional. A ficção é extrema, mas espelha realidades vividas. E se a distopia já estiver acontecendo?

Onde assistir: Disponível no Globoplay, e também para alugar/comprar no Apple TV, Google Play e Telecine Amazon Channel

BRANCO SAI, PRETO FICA (2015) – Dir. Adirley Queirós

Gênero: Afrofuturismo, docuficção

Sinopse: Após violência policial em Ceilândia que os resulta em sequela física, dois homens criam um plano de resistência que atravessa o tempo.

Reflexão: Mistura memória e utopia: imaginar justiça é parte da resistência.

Onde assistir: Streaming legal via Filmicca e, ocasionalmente, em exibições no Canal Curta.

AmarElo – É TUDO PARA ONTEM (2020) – Dir. Fred Ouro Preto

Gênero: Documentário musical, memória negra

Sinopse: Imagens dos bastidores e do show de Emicida no Theatro Municipal costuram narrativas sobre a cultura e a história afro-brasileira.

Reflexão: Arte e afeto como formas de resistência — uma celebração da memória negra.
Onde assistir:

Onde assistir: Disponível exclusivamente na Netflix Brasil.

TELAS NEGRAS, HISTÓRIAS VIVAS

O cinema é mais que entretenimento — é denúncia, memória e ação. Que cada história contada seja um convite à escuta, ao incômodo e à transformação.

Compartilhe, assista e debata. Porque a luta antirracista também passa pela arte.

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