Nesta semana, no dia 22/11 o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) recebeu o Selo Ouro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em premiação que reconhece a qualidade do serviço prestado nos Tribunais do país considerando critérios como governança, produtividade, transparência e dados e tecnologia. Em 2021 o TJPE já havia recebido o selo prata, ficando em 2022 com uma pontuação de 68,04% – o que representa oito pontos percentuais a mais em relação ao ano anterior. Mas quando falamos de produtividade, estamos diretamente abordadondo o desempenho das servidoras e servidores em seus postos de trabalho no TJPE.
E sabe o que também trata de desempenho? O BDJ – Bônus de Desempenho Jurisdicional, aprovado em 2014, mas que ainda não foi implementado para reconhecer a agilidade, eficiência e os resultados de ouro que trabalhadores(as) do Tribunal de Justiça em Pernambuco estão entregando para a população diariamente.
Para a magistratura, por exemplo, recentemente foi aprovado e viabilizado com certa agilidade uma espécie de ‘BDJ’, bonificação pela produtividade dos juízes e juízas do TJPE. Mais uma vez deixando o reconhecimento dos servidores e servidoras em segundo plano e evidenciando apenas uma das tantas injustiças do Tribunal com a categoria.
Já passou da hora de o BDJ ser instituído. Não podemos aceitar que um Tribunal com prêmios nacionais consecutivos de desempenho e qualidade deixe de valorizar o trabalho de seus servidores e servidoras. O BDJ foi aprovado pelo Pleno e na Assembleia Legislativa do Estado há oito anos, quando virou Lei (Nº 15.310) no dia 10 de junho de 2014. A Justiça de Pernambuco não é composta somente por juízes(as). São mais de 7 mil trabalhadores(as) realizando suas atividades sob o princípio do desempenho e do cumprimento das metas, com uma produtividade reconhecida em todo o Brasil.
Já passou da hora de instituir o BDJ! Veja o vídeo abaixo.
SINDJUD-PE
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