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5 FILMES BRASILEIROS SOBRE LUTA E RESISTÊNCIA COLETIVA!

por | abr 26, 2025 | Destaque Home, Informativo SINDJUD-PE, Notícias, Se Liga Servidor!

Resistir é um ato coletivo. No campo, nas florestas, nas escolas, nas cidades – a luta se constrói dia após dia, memória a memória.

No post de hoje, separamos cinco filmes brasileiros recentes que não apenas retratam a resistência: eles são testemunhos vivos de quem insiste em existir, sonhar e transformar.

A Mãe de Todas as Lutas (2021), de Susanna Lira

Temática: Mulheres na linha de frente da luta por terra, memória e justiça.

Protagonizado por vozes como Sônia Guajajara e Sueli Martins, o documentário revela as camadas de enfrentamento político, étnico e social que as mulheres negras e indígenas enfrentam no Brasil. A luta coletiva é o corpo do filme.

Chão (2019), de Camila Freitas

Temática: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Com olhar contemplativo, o filme mostra o cotidiano de uma ocupação do MST em Goiás. É um retrato sensível e profundo sobre organização, sonhos e desafios de quem vive a luta pela terra como modo de vida.

Espero Tua (Re)volta (2019), de Eliza Capai

Temática: Juventude, escola pública e mobilização estudantil.

Narrado por jovens ativistas, o documentário traça uma linha entre os protestos de 2013, as ocupações escolares e o golpe de 2016. Uma obra pulsante sobre política, formação crítica e o poder da juventude organizada.

Nheengatu – A Língua da Amazônia (2020), de José Barahona

Temática: Povos indígenas, memória e resistência cultural

O longa documenta o ressurgimento da língua nheengatu entre os povos do Rio Negro. A resistência aqui se faz através da palavra, da ancestralidade e da coletividade como forma de sobrevivência diante da colonização.

Rio Doce (2023), de Fellipe Fernandes

Temática: Identidade, ancestralidade e periferia

Em Olinda, um jovem negro enfrenta lutos e reencontros familiares. A coletividade aparece nos laços de vizinhança e nas histórias não contadas. Um drama íntimo que ecoa questões sociais profundas.

Assistir a essas obras é lembrar que a história nunca foi feita apenas de grandes gestos, mas também dos passos firmes de quem se recusa a ser silenciado.

Que a arte nos inspire a seguir em movimento. Sempre juntas e juntos. Sempre em luta.

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