Momento de comemoração, mas também de reflexão.
Assim como as mães, os pais também são nossas maiores referências de proteção, companhia, cuidado, diversão e amor. Pai é parte fundamental da base de qualquer criança, jovem e mesmo para o adulto.
No entanto, infelizmente, muitos homens não assumem suas responsabilidades. Precisamos falar sobre isso.
A presença paterna não é uma realidade em muitas famílias brasileiras. O abandono paterno ou afetivo é o descumprimento dos deveres do poder familiar, citados no artigo 229 da Constituição Brasileira e 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
No total, são mais de 5,5 milhões de adultos que nunca tiveram o reconhecimento do progenitor. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 12 milhões de mães chefiam lares sozinhas(dados de 2020)
Essa realidade nos obriga a fazer uma revisão social da parternidade, imediatamente. Sem condicionantes como “não estou preparado para assumir” e sem preconceitos que impeça de ser confidente, trocar fraldas e demonstrar afeto.
Paternagem é amor!
SINDJUD-PE
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