Ser mulher, no Brasil, é carregar séculos de dor — mas também séculos de sabedoria, solidariedade e criação. É tecer redes de cuidado num mundo que tantas vezes insiste em negar o básico: o direito de existir com dignidade.
Neste 17 de novembro, o Coletivo Flor de Mandacaru convida para um encontro de escuta, acolhimento e resistência — um espaço para refletir sobre o Novembro Negro, o enfrentamento à violência e a importância do cuidado humanizado entre as mulheres.
Com mediação de Elizeth Senna, psicóloga formada pela UFPE, com pós-graduação em Intervenções Psicossociais Jurídicas pela Facho. É facilitadora de círculos de justiça restaurativa e construção de paz pela AJURIS e atua no CAP, em processos de família.
Como disse Conceição Evaristo, “nossas escrevivências não podem ser lidas como histórias de dor, mas de sobrevivência.”
De suas vozes brota o que nos move: transformar feridas em flores, dor em força, silêncio em palavra.
Novembro é memória, é afeto, é luta:
17 de novembro | 19h30 | Evento online
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